Restaurando a Santidade

ESTUDO DE CÉLULA 4ª SEMANA SETEMBRO 2016

Texto: 1 Pedro 1

 

Introdução: O Apóstolo Pedro exorta aos cristãos da dispersão a se manterem firmes na fé e na santidade, demonstrando a eles o valor e a significância do sacrifício de Cristo, e a necessidade que eles tinham de buscarem o padrão de santificação e pureza baseado nas escrituras sagradas.

Veja abaixo como restaurar a santidade:

1. Ser santo não significa o fato de termos opiniões e doutrinas teologicamente corretas, mas vivermos na prática da palavra de Deus. Rm. 12: 02.

2. Será que estamos praticando a palavra de Deus no mesmo nível das nossas opiniões doutrinárias?

3. Ser santo não significa o fato de termos ou seguirmos um conjunto de regras denominacionais, ou ainda termos uma agenda cheia de compromissos espirituais.

4. SER e ESTAR tem diferença, o ESTAR cheio do Espírito Santo, está condicionado ao mover do Espírito Santo, mas o SER cheio do Espírito Santo, está condicionado ao fato de sermos cheios da palavra de Deus. 1ª Pe1.22-25; 2.1-5.

5. Santidade significa, sobretudo, uma vida de obediência a palavra de Deus. O Apóstolo Pedro exorta a igreja a uma vida de santificação baseada na obediência a palavra. 1ª Pe 1.2; 1.14; 1.22.

6. A nossa santificação é dinâmica, é um processo que começa com o Espírito Santo, levando-nos a uma vida de obediência e prática da Palavra de Deus. 1ª Pe 1.15; 22 e 2.1-2; Rm 12.2; Ap 22.14.

7. A obra da santificação de Deus em nós hoje é resultado da oração sacerdotal de Cristo, feita a nosso favor a mais de dois mil anos atrás:“Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” Jo 17.17.

Conclusão: Santidade é o processamento da palavra de Deus em nós através da nossa resposta positiva a obra do Espírito Santo, mediante a nossa atitude de obediência a Ele.

 

Apossando da Minha Restituição

ESTUDO DE CÉLULA 1ª SEMANA DE SETEMBRO 2016 

Texto: 2Rs 8.1-6

Introdução: Esse não é um tempo de perdas, mas de restituição! A igreja de Jesus Cristo começou a viver um tempo profético de restituição e Deus neste tempo quer nos honrar através dos tesouros sobrenaturais. Nada ficará nas mãos de Satanás, Deus é fiel e se empenhará para que a sua palavra se cumpra nas nossas vidas, porque o tempo de cantar e dançar chegou, Aleluia! 
Mas para que isso aconteça nas nossas vidas, precisamos agir como a mulher sunamita agiu. Ela foi corajosa, determinada e confiante naquilo que ela queria diante do rei Jorão, e teve todos os seus bens restituídos.
Vejamos:

1. Ela foi obediente ao profeta Elizeu e deixou a sua terra por sete anos. O número sete na bíblia pode ser interpretado em alguns casos literalmente, mas o seu significado de um modo geral é simbólico, significa: Um período específico de tempo, estabelecimento de algo, perfeição etc. (2Rs 8.1-3; Gn 2.3; Gn 29.18; Gn 41.53, 54; Js 6.4; Sl 119.164).

2. O primeiro passo para a posse das bênçãos que Deus tem para nós é a obediência à sua palavra.
“Levantou-se a mulher e fez segundo a palavra do homem de Deus...” (2Rs 8.2; Is1.19).

3. O segundo passo é o nosso clamor e a nossa oração diante do rei. 
“Ao cabo dos sete anos, a mulher voltou da terra dos filisteus e saiu a clamar ao rei pela sua casa e pelas suas terras”(8.3).

Atitudes do Rei:
1. Ele se lembrou da mulher Sunamita. 
Deus moveu a mente e o coração do rei Jorão a favor daquela mulher.

2. Todas as coisas que Deus tem para nós estão bem claras na sua mente.
Nada está esquecido diante dele (Is 49.14-16).

3. O rei agiu a favor daquela mulher.
O rei mandou um (oficial) para fazer a restituição de tudo àquilo que a mulher havia perdido.
“Então, o rei lhe deu um oficial, dizendo: faze restituir-se-lhe tudo quanto era seu e todas as rendas do campo desde o dia em que deixou o campo até agora”(2Rs 8.6b; Sl91.11).

Conclusão: Comece a reivindicar de Deus hoje, tudo aquilo que você crê que Ele tem para a sua vida. Assim como aquela mulher após sete anos voltou a clamar por suas posses e bens, hoje é tempo de você tomar posse de um novo tempo de conquistas, crendo que os depósitos do céu estão abertos para você, e que você está entrando num novo tempo sobrenatural de restituição.

O Zelo de Deus para com seus Filhos

ESTUDO DE CÉLULA 3ª SEMANA DE SETEMBRO 2016


Texto: “Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça. 6 Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, 7 lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pe 5.5-7).

Introdução: O nosso Pai, sempre cuidou e cuidará de seus filhos, que somos nós que um dia recebemos Jesus como nosso Senhor e Salvador. Receber a Jesus implica a verdadeira salvação.
Mas o que significa salvação? Veja descrição abaixo:
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is 26.1), opressão (Lm 3.26; Ml 4.2), sofrimento (2Co 1.6), etc.
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc 19.9-10; Ef 1.3,13).
3) A salvação deve ser desenvolvida pelo crente (Fp 2.12), até que seja completada no fim dos tempos (Rm 13.11; 1Pe 1.5; 2.2).

Vejamos como o Pai age a nosso favor:

1. Ele conhece todas as nossas necessidades.
“Não andeis, pois, a indagar o que haveis de comer ou beber e não vos entregueis a inquietações. 30 Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas. 31 Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas. 32 Não temais, ó pequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino” (Lc 12.29-32).
Somente uma coisa o Senhor quer de nós, que o busquemos o seu Reino em primeiro lugar (Rm 14.17).

2. Ele sente todas as nossas dores.
“Disse ainda o Senhor: Certamente, vi a aflição do meu povo, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus exatores. Conheço-lhe o sofrimento; 8 por isso, desci a fim de livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel; o lugar do cananeu, do heteu, do amorreu, do ferezeu, do heveu e do jebuseu. 9 Pois o clamor dos filhos de Israel chegou até mim, e também vejo a opressão com que os egípcios os estão oprimindo”(Ex 3.7-9).
O Pai conhece as nossas dores, sofrimentos e aflições, pois o nosso clamor sobe até a sua presença. Ele sempre se levanta com solução a favor de seus filhos.

3. Ele está atendo a todas as nossas necessidades.
“Eu sou pobre e necessitado, porém o Senhor cuida de mim; tu és o meu amparo e o meu libertador” (Sl 40.17).
Quando precisamos de cuidado, amparo e libertação de todo tipo de jugo, o Pai está com a sua mão estendida para nos ajudar.

4. Ele carrega todos os nossos fardos.
“lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pe 5.7).
A ansiedade é um subproduto do medo que corrói a alma do ser humano, porém o Senhor diz em sua Palavra 365 vezes: “Não temas”. Lembre-se: Ele cuida de nós.

5. Ele vela pelo nosso sucesso.
“Como velei sobre eles, para arrancar, para derribar, para subverter, para destruir e para afligir, assim velarei sobre eles para edificar e para plantar, diz o Senhor” (Jr 31.28).
O Pai é quem viabiliza o labor do homem, isto é, construir e plantar, pois é Ele que confirma a obra de nossas mãos (Sl 90.17).

6. Ele aplaina e endireita os nossos caminhos.
“Eu, na minha justiça, suscitei a Ciro e todos os seus caminhos endireitarei; ele edificará a minha cidade e libertará os meus exilados, não por preço nem por presentes, diz o Senhor dos Exércitos” (Is 45.13).
O Senhor levantou um rei que não o conhecia e o fez instrumento em suas mãos para libertar o seu povo da escravidão na Babilônia, e Ele continua libertando o seu povo de todo tipo de escravidão.

7. Ele anseia por nós.
“Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo” (Jo 17.24).
A oração e o desejo de Jesus, é que onde ele está, isto é, junto ao Pai, nós estejamos também com Ele. Será que conseguimos compreender tanto amor assim?

Conclusão: Podemos confiar irrestritamente no nosso Deus e Pai. Veja o que Ele diz acerca dos seus filhos em Jeremias 29.11: “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais”.

 

O que é que Deus pede de Nós

ESTUDO DE CÉLULA 2ª SEMANA DE SETEMBRO 2016

Textos: Mq 6.8; Mt 5.3, 6, 7

 

Introdução: Não é difícil viver como cristão, como filho de Deus. A Bíblia tem muitas passagens com instruções claras, das quais a de Miqueias é uma das mais belas. Que tipo de vida Deus quer produzir em nós?

1. A Prática da Justiça.
O que é praticar a justiça? É andar em retidão, é fazer tudo para glória de Deus, é colocar Deus em tudo o que fazemos, é honrar a Deus. Vivemos o mundo das injustiças: fome, desemprego, impunidade, roubo, sonegação, menores desassistidos, aborto, crimes, violência, concentração de riquezas, discriminação. Cabe a nós ser diferente, dar o exemplo, fazer diferença.
1.1. A justiça é a base do trono de Deus (Sl 89.14).
1.2. A justiça exalta as nações, estabelece o governo (Pv 14.34-36).
1.3. Em nós mesmos, pelos nossos méritos, não temos justiça (Is 14.6). Cristo Jesus é a nossa justiça (1 Co 1.30; 2 Co 5.21).
1.4. A justiça é uma das pedras preciosas que ornamentam o caráter do cristão (Mt 5.6; 1 Jo 2.29; Ap 19.8).

2. O Amor, a misericórdia.
2.1. Deus é misericordioso (Sl 103.8; Jl 2.13; Jn 4.2).
2.2. Amar a misericórdia é o mesmo que amar o próprio Deus. Deus se agrada mais da misericórdia do que de sacrifícios e holocaustos (Mt 9.23; 12.7).
2.3. A pratica da misericórdia é a maneira através da qual amamos o nosso próximo (Lc 10.36, 37).
2.4. A misericórdia é um dom do Espírito Santo que está no mesmo pé de igualdade com os demais. E este dom tem que ser exercido com alegria e sem murmuração (Rm 12.8; Mt 5.7).

3. Andar com Deus em humildade (Mt 5.3).
3.1. Bem, não é possível andar com Deus se não for em humildade.
3.2. Humildade é esvaziamento de nós mesmos, é dar a Deus o primeiro lugar, a primazia, o lugar de honra, humildade é o reconhecimento das nossas fraquezas, limitações, insuficiência.
3.3. Isaias 57.15 nos mostra de quem Deus se agrada e com quem ele habita. O orgulho nos afasta de Deus, mas a humildade dele nos aproxima.

Conclusão: Deus pede de nós: justiça, amor e misericórdia e andar com Deus em humildade. Estes são atributos de Deus. Ele é um Deus justo, misericordioso e que, em Cristo, se humilhou até a cruz. Se estamos em Cristo, seus atributos transparecerão em nós.

 
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